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Esta é uma ciência na qual se utiliza de princípios, práticas e procedimentos geológicos no âmbito da investigação criminal. Então se você é geólogo e  sempre achou um máximo series com CSI, NCIS e gostaria de ser um cientista investigador….você está no caminho certo!!!

Um geólogo Forense se utiliza de materiais geológicos (solos, rochas, minerais e fósseis) como provas para associação de vítimas e suspeitos em uma determinada cena de um crime. Também é utilizado técnicas de comparação de materiais geológicos ou seus derivados para determinar o tempo, a causa ou a responsabilidades em uma determinada cena.

Por National Geographic – Adam Mann

 

Normalmente, durante a construção de um posto avançado remoto, recomenda-se ficar longe de linhas de falha ativas. Para os que planejam a habitação da Lua pelo homem, felizmente, o nosso pequeno satélite natural parece estar geologicamente inativo há muito tempo. Afinal, atividade tectônica requer calor interno e acredita-se que pequenos satélites rochosos como a Lua sejam capazes de se resfriar muito mais rapidamente do que planetas maiores como a Terra.

Por: REVISTA SUPERINTERESSANTE

Na noite em que descobriram um esqueleto colossal de Tiranossauro Rex, em 1991, paleontólogos da Universidade de Alberta, no Canadá, abriram uma garrafa de scotch para comemorar. O uísque escocês foi a inspiração para o apelido do animal: Scotty. Depois de mais de uma década para retirar osso por osso da rocha de arenito e mais uma porção de anos para montá-los como em um quebra-cabeça, ficou provado: trata-se do maior (e mais idoso) dinossauro da espécie T. Rex já encontrado.

Quando a ilha vulcânica surgiu em janeiro de 2015, imediatamente chamou a atenção de cientistas da NASA interessados ​​em entender como novas ilhas se formam e evoluem na Terra – que também pode dar pistas sobre como as paisagens vulcânicas interagem com a águas antárticas.  A nova ilha tonganesa é uma das três que eclodiram nos últimos 150 anos e que sobreviveram por meses a erosão por ondas do oceano.

Fonte: G1 

Vocação do Brasil desde o período colonial, a mineração mantém sua força no século 21. Aliado à indústria extrativista, ela representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e contribui com 25% do saldo comercial brasileiro, segundo o Ministério de Minas e Energia. Foram exportados US$ 46,4 bilhões em 2017, com um superávit de US$ 23,4 bilhões. “O Brasil é uma potência mineral, só que os brasileiros não sabem disso”, sentencia o diretor de Assuntos Ambientais do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Rinaldo Mancin.

Por: Mariana Fabrício – Diário de Pernambuco 

Pernambuco ganhou o primeiro geossítio da América Latina disponível para visitas e pesquisas científicas. Na área de interesse geológico foram encontrados centenas de fósseis de animais que viviam na Terra há 66 milhões de anos e rastros da queda de um meteoro que dizimou mais de 60% das espécies, como os dinossauros. O geossítio possui 65 mil metros quadrados fica em uma área de mineração da Votorantim Cimentos, localizada no município de Paulista, Região Metropolitana do Recife, próximo à praia de Maria Farinha. O espaço será conservado através de uma parceria com pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE).

Iniciar um trabalho de mapeamento geológico ou um programa avançado de pesquisa mineral requerem planejamento e custos reduzidos. A utilização integrada de dados geológicos livres (mapeamento, geofísica e modelos digitais de elevação, entre outros) pode potencializar os programas de prospecção mineral e auxiliar na delineação de limites geológicos (contatos e estruturas), se utilizados de forma correta e coerente.

O México está localizado em uma das zonas de subducção da Terra, onde o fundo oceânico da placa tectônica de Cocos está forçando seu caminho para baixo (“subdutor”), abaixo da borda continental da placa norte-americana. As zonas de subducção são propensas a grandes terremotos, pois as duas placas “rangem” uma contra a outra, às vezes coladas (“travamento”), a placa inferior puxando a placa superior para baixo e, assim, acumulando tensão. Quando a tensão aumenta até o ponto de ruptura, a placa superior se solta e retorna para onde estava, levantando assim o fundo do oceano. Isso produz um terremoto e, às vezes, um tsunami. A placa inferior move-se lentamente, apenas cerca de 6 cm/ano, quase tão rápido quanto as unhas crescem. Assim, leva centenas de anos para o estresse se acumular antes de causar um grande terremoto.

A civilização maia das Terras Baixas prosperou de 1000 a.C. a 1500 d.C. em torno da península de Yucatán. Conhecida por sua sofisticação na escrita, arte, arquitetura, astronomia e matemática, essa civilização ainda é obscurecida por florestas inacessíveis, e muitas questões permanecem um mistério. Em 2016, a Iniciativa Pacunam Lidar (PLI) realizou o maior levantamento de dados da região maia até então, mapeando 2.144 km² da Reserva da Biosfera Maia, na Guatemala. Os dados da PLI tornaram possível caracterizar assentamentos e infraestruturas antigas ao longo de uma extensa faixa, variada e representativa das centrais Terras Baixas maias.

Em algum momento da Idade da Pedra, seres humanos começaram a experimentar uma nova forma de arte visual: desenhar. Agora, a partir do antigo entulho que se acumulou no chão de uma caverna sul-africana, temos o exemplo mais antigo de que se tem conhecimento – uma peça abstrata, de giz de cera sobre pedra, criada há cerca de 73 mil anos.

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