Arquivos do autor: Carina Noronha

A Islândia está localizada acima da Dorsal Meso-Atlântica. O Hot Spot logo abaixo do país é a causa da alta atividade vulcânica. Saiba mais no Igeológico.

A vista de Bryce Canyon, em Utah (Estados Unidos) proporciona ao visitante um espetáculo de tirar o fôlego: fileiras e mais fileiras de colunas altas

O QF, como também é chamado, é uma das mais importantes províncias minerais do Brasil. Nessa região pode-se encontrar depósitos de ouro, minério de ferro e outras commodities. Saiba mais!

Tsunami é uma palavra japonesa: ‘tsu’ significa porto e ‘nami’ significa onda.  Até recentemente, eles eram chamados de maremotos, mas esse termo foi corrigido, pois

Após a matéria orgânica ser incorporada nos sedimentos e submetida a pequenas profundidades e baixas temperaturas (até 1000 m e 50º C), ela passa por

Grande Vale do Rift da África Oriental (Rift Valey) é uma das maravilhas geológicas do mundo, um lugar onde as forças tectônicas da Terra estão atualmente tentando criar novas placas, separando das antigas.

Para quem atua na mineração é importante conhecer a legislação minerária, os instrumentos legais e os procedimentos administrativos para obtenção e gestão dos direitos minerários. O Curso Direito Minerário: Legislação e Prática do Instituto Minere mostrou como dominar esse conhecimento, sendo um diferencial competitivo que promove segurança jurídica necessária ao sucesso de empreendimentos.

Dentro do contexto, vamos apresentar de forma objetiva neste artigo o panorama e repercussões das recentes alterações da legislação minerária decorrentes da edição do Novo Regulamento do Código de Mineração apresentados no curso.

Quando a ilha vulcânica surgiu em janeiro de 2015, imediatamente chamou a atenção de cientistas da NASA interessados ​​em entender como novas ilhas se formam e evoluem na Terra – que também pode dar pistas sobre como as paisagens vulcânicas interagem com a águas antárticas.  A nova ilha tonganesa é uma das três que eclodiram nos últimos 150 anos e que sobreviveram por meses a erosão por ondas do oceano.

O México está localizado em uma das zonas de subducção da Terra, onde o fundo oceânico da placa tectônica de Cocos está forçando seu caminho para baixo (“subdutor”), abaixo da borda continental da placa norte-americana. As zonas de subducção são propensas a grandes terremotos, pois as duas placas “rangem” uma contra a outra, às vezes coladas (“travamento”), a placa inferior puxando a placa superior para baixo e, assim, acumulando tensão. Quando a tensão aumenta até o ponto de ruptura, a placa superior se solta e retorna para onde estava, levantando assim o fundo do oceano. Isso produz um terremoto e, às vezes, um tsunami. A placa inferior move-se lentamente, apenas cerca de 6 cm/ano, quase tão rápido quanto as unhas crescem. Assim, leva centenas de anos para o estresse se acumular antes de causar um grande terremoto.

A civilização maia das Terras Baixas prosperou de 1000 a.C. a 1500 d.C. em torno da península de Yucatán. Conhecida por sua sofisticação na escrita, arte, arquitetura, astronomia e matemática, essa civilização ainda é obscurecida por florestas inacessíveis, e muitas questões permanecem um mistério. Em 2016, a Iniciativa Pacunam Lidar (PLI) realizou o maior levantamento de dados da região maia até então, mapeando 2.144 km² da Reserva da Biosfera Maia, na Guatemala. Os dados da PLI tornaram possível caracterizar assentamentos e infraestruturas antigas ao longo de uma extensa faixa, variada e representativa das centrais Terras Baixas maias.

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