Um olhar científico sobre os filmes Jurassic Park

Um olhar científico sobre os filmes Jurassic Park

Em 1993 foi lançado um filme pioneiro que deu vida a alguns dos colossais seres do passado geológico. O primeiro filme da série, Jurassic Park, dirigido por Steven Spielberg, surpreendeu e encantou o grande público com as clássicas cenas de dinossauros em um parque turístico em uma ilha remota.

Os demais filmes que deram continuidade a série também contribuíram para um grande deslumbre e fascínio por estes fantásticos seres que já caminharam pela terra a milhões de anos atrás.

Mas afinal, o que há de embasamento científico no enredo destes filmes? O que de fato foi representado com base na ciência e o que foi adaptado pelos cineastas? Iremos desmistificar abaixo alguns pontos importantes.

Dinossauros: Quem foram estes seres e quando viveram na Terra

Nos filmes de Jurassic Park a temática principal gira em torno de cientistas que conseguiram recriar a partir de engenharia genética, seres que viveram a milhões de anos atrás. Realizado esse grande feito, foi então criado um parque (Figura 1) em uma ilha remota, onde o público poderia visitar e conhecer essas criaturas.

Figura 1: Cena do filme Jurassic Park, com o icônico portal de entrada ao parque. Fonte: Cricriticos (2022). 

Para que seja possível entender um pouco mais sobre as espécies que aparecem nos filmes é necessário primeiramente alinhar os conceitos sobre dinossauros e tempo geológico, assim podemos  compreender quem foram estes seres e seu período de vida na Terra.

O termo dinossauro, ainda que discutido ao longo do tempo pela ciência, advém de estudos evolutivos que afirmam  serem arqueossauros, um clado, grupo do qual diferentes animais pertencem quando compartilham do mesmo ancestral comum, onde também estão presentes os crocodilianos, pterossauros e aves (LIVESCIENCE, 2021). 

Assim, para definir um animal como pertencente a este grupo são necessários estudos aprofundados envolvendo questões morfológicas e anatômicas.

Quanto ao tempo geológico, trata-se do termo cunhado pelas geociências para definir e subdividir os períodos geológicos que a Terra já passou. É importante ressaltar que o tempo sob o aspecto geológico compreende escalas de centenas a milhões de anos. Tendo isso em vista, veja na Figura 2 uma ilustração da escala do tempo geológico.

Figura 2: Esquema ilustrativo da escala de tempo geológico. Fonte: Carneiro et al., (2005). 

Conforme mostrado acima, os dinossauros surgiram no período Triássico, a cerca de 245 milhões de anos, e viveram até o período Cretáceo, quando foram extintos. Tendo estes conceitos em vista, o primeiro aspecto analisado dos filmes, trata-se do próprio título que dá o nome às obras cinematográficas.

Apesar do título contemplar somente um dos períodos geológicos em que estes animais existiram, é constatado que eles também viveram em outros períodos. Além disso, a maioria das espécies que aparecem nas cenas são na verdade do período Cretáceo como o Tiranossauro Rex, o Triceratops e o Velociraptor, levando a um ligeiro equívoco quanto ao nome do parque.

DNA de milhões de anos

Um aspecto bem importante que dá o pontapé de toda a trama do parque é a forma com que os cientistas teriam conseguido gerar e recriar os dinossauros no presente. A ideia principal constitui-se de que teriam sido encontrados fragmentos de DNA em mosquitos que foram preservados impecavelmente em âmbar (Figura 3), uma substância semelhante a seiva de plantas que foi fossilizada. 

Figura 3: Gif mostrando mosquito preservado em fragmento de âmbar. Fonte: Tenor (2022). 

A partir da extração destes fragmentos a equipe de geneticistas do parque teriam acrescido DNA de sapos para completar o código genético que possuía partes incompletas e então teria sido possível dar vida a estes animais extintos.

A problemática desta questão é que conforme indica o estudo de Allentoft et al. (2012), o DNA tem uma meia vida média de 500 anos, ou seja, a cada meio milênio metade do material genético é perdido. Além disso, é dito que seria possível no máximo encontrar genes bem preservados de até quase 7 milhões de anos em locais remotos com climas sob baixas temperaturas (Figura 4), tornando a tarefa de encontrar DNA de 65 milhões de anos infactível.

Figura 4: Estruturas ósseas contando com parte do crânio, costelas, mandíbula inferior, entre outras partes de mamute já extinto encontrados em lago siberiano descongelado. Fonte: DW (2020).

Anatomia e comportamento

  • Alimentação e faro:

Em uma das cenas de Jurassic Park, de 1993, os cientista Alan Grant (Sam Neill) e Ellie Sattler (Laura Dern) são surpreendidos e maravilhados com um espécime de um Braquiossauro se alimentando de plantas no alto de uma copa de uma árvore. Em busca de uma porção além de seu alcance, o animal fica sob posição bípede e retira ramos de vegetação.

A contradição científica neste caso consiste em que esta espécie de animais devido ao formato único de seu corpo e o gigantesco comprimento de seus membros tornaria esta façanha muito dificultosa e o gasto energético seria substancial. Vale ressaltar que estima-se que estes colossos podiam chegar a 25 metros de comprimento (SV-POW, 2014) com um peso de até 60 toneladas (Weiver, 1983).

Na Figura 5 é mostrada a proporção de um Braquiossauro em relação a um humano.

Figura 5: Estrutura e tamanho corporal de um saurópode com um humano para comparação. Fonte: Sander et al., (2011). 

Em algumas cenas memoráveis dos filmes da série vemos o magnânimo Tiranossauro Rex, gerando muita tensão e estrondos por onde passa. Comumente os humanos que contracenam com este colosso conseguem escapar e não são devorados pelo animal, pelo menos quase todos. Bastaria manter-se imóvel e em silêncio, como na clássica cena mostrada na Figura 6, e o dinossauro não conseguiria vê-los ou senti-los pois estes sentidos seriam pouco acurados.

Figura 6: Cena retirada de Jurassic Park (1993), em que Allan Grant (Sam Neill) e Lex Murphy (Ariana Richards) tentam escapar do Tiranossauro Rex . Fonte: Jurassic World (2021).

Infelizmente, a ciência não ajudaria os visitantes do parque no caso da fuga de um T. Rex de sua jaula. Posteriormente à elaboração do filme comprovou-se que esta espécie teria na verdade o olfato, audição e visão muito aguçado e seus sentidos conferiam a ele o papel de um grande caçador de sua época (National Geographic, (2019); Zelenitsky et al., (2009)).

Possivelmente a única chance que os curiosos que se deparassem com este animal teriam de escapar com vida seria correndo, estudos recentes de biodinâmica como o de VAN BIJLERT et al. (2021), demonstram que eles eram bem mais lentos do que se sabia na época, chegando a no máximo cerca de 5 km/h. Abaixo é possível ver uma animação de como seria a caminhada deste gigante predador.

  • Aspectos embrionários e anatômicos:

Um dos processos envolvidos na recriação dos dinossauros era a incubação dos ovos de cada espécie. Ao longo dos filmes da série, existem cenas em que os pequenos filhotes rompem as cascas de seus ovos com suas garras e saem para explorar o ninho a sua volta. Na Figura 7 selecionamos dois trechos em que isso ocorre.

Figura 7: (A) Cena em que os cientistas Allan Grant (Sam Neill), Ellie Sattler (Laura Dern) e o criador do parque John Hammond (Richard Attenborough) presenciam o rompimento de uma casca de um ovo de dinossauro, Fonte: Screen Themes (2018). (B) Trecho de trailer de Jurassic World onde é apresentado um filhote de dinossauro rompendo a casca de seu ovo com as garras, Fonte: United International Pictures – Norway (2015).

Por meio de pesquisas científicas dos representantes atuais dos dinossauros, que são as aves, bem como outros animais ovíparos, acredita-se que o rompimento da casca dos ovos destes animais era feito com o auxílio de uma estrutura evolutiva especializada justamente para esta função (Berkovitz & Shellis (2017)).

O nome que se dá a esta estrutura chama-se dente de ovo e trata-se de uma protuberância que nasce próximo ao bico ao maxilar superior e pouco tempo após ao rompimento da casca é perdida ou absorvida pelo corpo. Estudos como o de Garcia (2007) indicam que os dinossauros também apresentavam estas estruturas para romper os ovos e não as garras como o público é levado a imaginar pelos filmes.

Na Figura 8 é possível visualizar dois exemplos de dentes de ovo de animais atuais.

Figura 8: (A): Fotografia de uma lagartixa recém nascida apresentando dois dentes de ovo em sua mandíbula, Fonte: Berkovitz & Shellis (2017); (B): Fotografia de um cuco de um dia de idade com dente de ovo na ponta de seu bico, Fonte: The Chicken Street (2012).

Outro aspecto importante que a ciência tem a contribuir são as aparições dos Pterossauros tanto na série Jurassic Park como em Jurassic World. Em ambos, são apresentados como dotados de grande envergadura, excelente capacidade de voo e intimidadores predadores. 

Em certas cenas quando cruzam com seres humanos, os Pteranodontes, Pterossauros que aparecem na maioria dos filmes, usam suas patas para pegar suas presas e alçar voo novamente. Além disso, é possível dizer a partir de algumas cenas de grande tensão, como ilustrado na animação da Figura 9, que estes animais possuíam muita força pois eram capazes de romper vidros e partes metálicas da gaiola onde estavam presos.

Figura 9: Cena retirada de Jurassic Park III (2001), em que um espécime de Pteranodonte olha diretamente para o espectador. Fonte: Pinterest (2022).

De  início, de acordo com a literatura, os Pterossauros na verdade não são dinossauros, mas possuem até certo ponto evolutivo um ancestral comum. Quanto ao hábito voador destes animais sabe-se que eles apresentavam adaptações evolutivas e estruturas ósseas porosas para de fato conseguirem alçar voos (Claessens et al., (2009) e Witton & Habib (2010)). 

Ainda sob a visão desses pesquisadores, o fato de terem sua estrutura corpórea adaptada para vôo fazia com que essas espécies fossem muito leves e possivelmente frágeis, o que as impediriam de carregar objetos superiores a metade de seu próprio peso e caso colidissem com algo rígido teriam um destino parecido com uma pássaro colidindo um vidro.

Para as espécimes de grandíssimo porte como o Quetzalcoatlus é discutido se a capacidade de voar teria sido perdida em razão do seu peso corpóreo muito elevado. Já para o Dimorfodon que também aparece em cenas de Jurassic World (2015) pesquisas indicam que esta espécie possuía um corpo robusto e apêndices bem desenvolvidos, e poderia ter hábitos terrestres frequentes (Witton & Habib (2010)).

Um ponto que você pode ter se perguntado: E quanto aos Velociraptors? Eles realmente eram amedrontadores da forma ilustrada nos filmes? Confira o tópico que preparamos só para eles a seguir:

Raptores

Da forma que se comunicavam às suas garras, das suas capacidades cognitivas à sua velocidade em busca de suas presas, os Velociraptors dos filmes da série surpreendem todos os espectadores. Em todas as produções cinematográficas são mostrados animais com traços reptilianos, bípedes e com enormes garras nas patas frontais que se projetam para baixo (Figura 10).

Figura 10: Cena onde dois raptores estão perseguindo Lex Murphy (Ariana Richards) e Tim Murphy (Joseph Mazzello) em Jurassic Park (1993). Fonte: Movie Clips (2011).

Cientificamente, os Velociraptors apresentados nos filmes possuem pouca similaridades com os que existiram no passado. Os Velociraptors que de fato existiram possuíam menos de um metro de altura, detinham muitas penas e provavelmente não teriam humanos como presas.

Na Figura 11 são ilustrados fósseis encontrados com a posição de penas preservadas e a reconstituição de como seria um Velociraptor.

Figura 11: (A): Fotografia de registro fóssil de Velociraptor com a posição das penas preservada, Fonte: Hone et al., (2010); (B):  Pintura reproduzindo como seria um verdadeiro Velociraptor caçando um roedor, Fonte: Emily Willoughby, (2013).

O animal retratado nos filmes seria mais semelhante ao Deinonychus que teria um tamanho mais semelhante ao representado. Quanto às penas, estudos indicam que boa parte dos dinossauros que são conhecidos apresentavam penas tal como as aves atuais, fato este que não foi muito explorado nos animais apresentados no ramo cinematográfico (LIVESCIENCE, 2021).

Nem tudo está perdido

Apesar dos filmes de ficção científica apresentarem certas inclinações a temas abordados pela ciência, eles não são documentários e desta forma não tem como premissa apresentar somente conteúdos cientificamente comprovados. Nessa visão, ainda que os filmes de Jurassic Park tenham certas inconsistências, eles conseguiram realizar a árdua tarefa de literalmente tirar os fósseis das rochas e dar vida a estes animais fabulosos.

Reiteramos que os dinossauros trazidos em cada um dos filmes, marcaram gerações de pessoas e levaram conhecimentos das áreas de paleontologia, geologia e biologia para públicos inalcançáveis pelos pesquisadores do ramo.

Agora que você já sabe o que há de ciência em Jurassic Park comente aqui embaixo o que mais te impressionou e compartilhe para que mais pessoas saibam um pouco mais sobre estes seres do passado!


Para ver um pouco mais sobre estes fantásticos animais do passado, deixamos alguns conteúdos extras aqui:

Canal NASOR – Paleontologia e Geologia

https://www.youtube.com/c/NASORPaleontologiaeGeologia/featured

Canal Nerdologia

https://www.youtube.com/watch?v=I4_L5y6GU-w

Canal Colecionadores de Osso

https://www.youtube.com/watch?v=ZfQCxaGZAug

Site BBC

https://www.bbc.com/portuguese/curiosidades-44375156

Revista Galileu

https://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2015/06/como-jurassic-park-e-ficcao-cientifica-impulsionaram-pesquisas.html


Indicações de livros

  • The Rise and Fall of the Dinosaurs: A New History of a Lost World, de Steve Brussate;
  • Feathers: The Evolution of a Natural Miracle, de Thor Hanson;
  • Biology of the Sauropod Dinosaurs: Understanding the Life of Giants (Life of the Past), de Nicole Klein e outros colaboradores;

Referências utilizadas

ALLENTOFT, M. E. et al. The half-life of DNA in bone: measuring decay kinetics in 158 dated fossils. Proc. R. Soc. B, 279, 4724-4733, 2012. Disponível em: The half-life of DNA in bone: measuring decay kinetics in 158 dated fossils (royalsocietypublishing.org). Acesso em: 23 jul. 2022.

BERKOVITZ, B., SHELLIS, P. Chapter 6 – Reptiles 1: Tuatara and Lizards. In: BERKOVITZ, B., SHELLIS, P. The Teeth of Non-Mammalian Vertebrates. 2017.153–200.

CARNEIRO, C.D.R., MIZUSAKI, A.M.P., ALMEIDA, F.F.M. A determinação da idade das rochas. Terræ Didatica, 1(1):6-35. 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/318891164_A_determinacao_da_idade_das_rochas. Acesso em: 08 ago. 2022.

CHICKENSTREET. What’s an egg tooth?. 2012. Disponível em: What’s an egg tooth? – ChickenStreet (wordpress.com). Acesso em: 02 ago. 2022.

CLAESSENS, L. P. A. M., O’CONNOR, P. M.,  UNWIN, D. M. Respiratory Evolution Facilitated the Origin of Pterosaur Flight and Aerial Gigantism. PLoS ONE, 4(2), e4497, 2009. Disponível em: https://issuu.com/felipeelias/docs/claessens-et-al–2009. Acesso em: 02 ago. 2022.

CRICRÍTICOS. Uma história de bilheteria: Jurassic Park. 2022. Disponível em: Uma história de bilheteria: Jurassic Park – CriCríticos (cricriticos.com). Acesso em: 28 jul. 2022.

DW – DEUTSCH WELLE, Ciência. Ossos de mamute bem preservados são achados na Sibéria. 2020. Disponível em: Ossos de mamute bem preservados são achados na Sibéria – DW – 26/07/2020. Acesso em: 28 jul. 2022.

EMILY WILLOUGHBY. The Velociraptor Hunting Dance. 2013. Disponível em: https://emilywilloughby.com/art/gallery/paleoart/the-velociraptor-hunting-dance. Acesso em: 03 ago. 2022.

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HONE, D. W. E., TISCHLINGER, H., XU, X., ZHANG, F. The Extent of the Preserved Feathers on the Four-Winged Dinosaur Microraptor gui under Ultraviolet Light. PLoS ONE, 5(2): e9223, 2010. Disponível em:  https://journals.plos.org/plosone/article?id=10.1371/journal.pone.00092233. Acesso em: 29 jul. 2022.

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KUNDRÁT, M., CORIA, R. A., MANNING, T. W., SNITTING, D., CHIAPPE, L. M., NUDDS, J.,  AHLBERG, P. E. Specialized Craniofacial Anatomy of a Titanosaurian Embryo from Argentina. Current Biology, 2020. Disponível em: https://www.sciencedaily.com/releases/2020/08/200827122123.htm. Acesso em: 02 ago. 2022.

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8 comments

Muito conteudista o texto… O universo cinematográfico é realmente muito criativo em certos aspectos, mas não se compara com a boa e velha ciência! Parabéns novamente pelo texto, Lucas!!

Parabéns pelo texto Lucas. Eu com certeza não iria conseguir fugir de T. Rex, pois ficaria imóvel achando que não fosse me ver. kkkkk

Muito obrigada pelo seu comentário, Henrique! Esse filme é muito bacana, somos fãs por aqui. E como você disse, ele é uma ótima produção cinematográfica que aproxima as pessoas das geociências!

Muito boa a matéria! É interessante esse link do que é conhecido pela ciência até o momento e esta franquia cinematográfica que marcou gerações.
Como já foi dito, é muito importante estas produções cinematográficas para alcançar diversos públicos e despertar um olhar crítico e científico para o mundo que vivemos.

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