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Por: BBC News – modificado

Ao lado de outro fenômeno chamado “piping” (ou entubamento), a liquefação está entre “os grandes motivadores de rompimento de barragens”, diz Evandro Moraes da Gama, que há 36 anos é professor do departamento de Engenharia de Minas da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).

O modelo geológico é uma representação computadorizada de litologias, estruturas, geoquímica, geofísica e dados de amostragem (sondagem, canais, trincheiras, etc.) sobre ou abaixo da superfície do Planeta Terra (Fallara, et al., 2006).

Recentemente realizamos um curso de férias no Instituto Minere sobre Modelagem Geológica utilizado o software Micromine. No curso de 16 horas foi possível entender a importância da modelagem na previsibilidade de geometria, forma, composição e auxilio na engenharia, no entendimento e desenvolvimento de estratégias e planejamentos que minimizem situações adversas, riscos ou probabilidades factuais não observadas no fenômeno natural.

De acordo com relatos, a história da exploração de rochas para fins ornamentais remonta há pelo menos 4500 anos, através dos sumérios, egípcios e mesopotâmios, que utilizavam principalmente as rochas calcárias e graníticas para a construção de pirâmides, monumentos e obras artísticas.

Segundo a ABNT NBR 15012:2003, rocha ornamental é um material rochoso natural, submetido a diferentes graus ou tipos de beneficiamento, utilizado para exercer função estética.

A amostragem é um processo importantíssimo para vários tipos de atividades na indústria, porém como é de nosso costume, aqui vamos tratar sobre o mercado da mineração.

Fonte: G1 

Vocação do Brasil desde o período colonial, a mineração mantém sua força no século 21. Aliado à indústria extrativista, ela representa 4% do Produto Interno Bruto (PIB) e contribui com 25% do saldo comercial brasileiro, segundo o Ministério de Minas e Energia. Foram exportados US$ 46,4 bilhões em 2017, com um superávit de US$ 23,4 bilhões. “O Brasil é uma potência mineral, só que os brasileiros não sabem disso”, sentencia o diretor de Assuntos Ambientais do Instituto Brasileiro de Mineração (Ibram), Rinaldo Mancin.

Os depósitos originados a partir de soluções quentes são muito abundantes, mineralizações desse tipo normalmente ocorrem a grandes profundidades, seja na crosta continental ou no fundo do mar. Milhões de anos depois de formados, quando as rochas são expostas a superfície pela ação dos processos de soerguimento do terreno e erosão, as soluções hidrotermais responsáveis pela formação e deposição dos metais deixam de existir.

Iniciar um trabalho de mapeamento geológico ou um programa avançado de pesquisa mineral requerem planejamento e custos reduzidos. A utilização integrada de dados geológicos livres (mapeamento, geofísica e modelos digitais de elevação, entre outros) pode potencializar os programas de prospecção mineral e auxiliar na delineação de limites geológicos (contatos e estruturas), se utilizados de forma correta e coerente.

Os métodos de investigação geológica consistem em procedimentos que visam decifrar as características principais do solo quanto aos parâmetros físicos, químicos e biológicos para dessa forma possibilitar o seu uso e ocupação. Basicamente o estudo da crosta através de determinadas metodologias tem como objetivo delimitar espacialmente os corpos terrestres e determinar suas características e propriedades geomecânicas através de um conjunto de processos de investigação aplicado em um local para o conhecimento das unidades geológicas.

A geologia divide os métodos de investigação geológica em dois tipos: direto e indireto. Ambos são aplicáveis na verificação da superfície e subsuperfície.

Hoje vamos ter um papo de “mercado de trabalho e capacitação”.

Há um tempo estamos querendo nos capacitar ainda mais para o mercado com cursos de curta duração, sendo presenciais ou a distância. Acredito que quando estamos na faculdade é interessante que façamos o maior número de cursos possíveis e de diversas áreas, pois dessa forma e com a ajuda de um estágio, poderemos descobrir qual o nosso ramo de afinidade e em que desejaremos seguir carreira.

 

Em um ambiente corporativo todas as áreas devem estar em constante sintonia, na mineração isso não é diferente. Recentemente fizemos um curso no Instituto Minere sobre Planejamento de Lavra, quem segue nossas redes provavelmente nos acompanhou durante os 3 dias de curso.

Vocês devem estar pensando, porquê um estudante de Geologia faria um curso desse tema?

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